4. SGBD
Durante muitos anos a gestão de dados foi feita por aplicações informáticas escritas, especificamente, para cada uma das situações que se pretendia resolver. No entanto, com o evoluir das tecnologias foram desenvolvidas aplicações específicas para a gestão da base de dados independentemente do seu conteúdo ou objectivo, o SGBD. Este é uma aplicação informática que fornece a interface entre os dados que são armazenados fisicamente na base de dados e o utilizador desses dados. Assim, o utilizador deixa de ter de saber qual o formato dos dados, como e onde são armazenados, pesquisados, ordenados, etc. É o SGBD que tem a responsabilidade de executar cada uma dessas tarefas e ainda definir, aceder e gerir os dados existentes numa base de dados. Há muito tipos diferentes de SGBD. Desde pequenos sistemas que funcionam em computadores pessoais a sistemas enormes que estão associados a mainframes.
Exemplos de SGBDs: IBM Informix, PostgreSQL, Firebird, Oracle, Microsoft Access, etc. Os níveis de arquitectura de um SGBD: Nível Físico (Ficheiros da base de dados), Nível Conceptual (campos, tabelas e relações), Nível de Visualização (Formulários ou ecrãs ou informação).
Durante muitos anos a gestão de dados foi feita por aplicações informáticas escritas, especificamente, para cada uma das situações que se pretendia resolver. No entanto, com o evoluir das tecnologias foram desenvolvidas aplicações específicas para a gestão da base de dados independentemente do seu conteúdo ou objectivo, o SGBD. Este é uma aplicação informática que fornece a interface entre os dados que são armazenados fisicamente na base de dados e o utilizador desses dados. Assim, o utilizador deixa de ter de saber qual o formato dos dados, como e onde são armazenados, pesquisados, ordenados, etc. É o SGBD que tem a responsabilidade de executar cada uma dessas tarefas e ainda definir, aceder e gerir os dados existentes numa base de dados. Há muito tipos diferentes de SGBD. Desde pequenos sistemas que funcionam em computadores pessoais a sistemas enormes que estão associados a mainframes.
Exemplos de SGBDs: IBM Informix, PostgreSQL, Firebird, Oracle, Microsoft Access, etc. Os níveis de arquitectura de um SGBD: Nível Físico (Ficheiros da base de dados), Nível Conceptual (campos, tabelas e relações), Nível de Visualização (Formulários ou ecrãs ou informação).
Características de um SGBD
As aplicações informáticas que, anteriormente, acediam directamente aos dados passam, de acordo com esta nova arquitectura, a pedir esse serviço a uma outra aplicação informática, desenhada explicitamente para esse efeito – o SGBD – este é a única identidade que manipula a base de dados, sendo a única capaz de aceder directamente e fisicamente a base de dados, sendo a única capaz de aceder directamente e fisicamente a base de dados, qualquer outro acesso terá de ser realizado pedindo o serviço SGBD. Quando estamos perante um SGBD o utilizador solicita-lhe serviço que lhe pretende e o próprio SGBD que faz todo o conjunto de acessos de modo a responder a esse pedido, verificando, previamente, se o utilizador tem ou não permissões para levar a cabo a tarefa que solicitou.
Devemos optar por um SGBD quando:
Devemos optar por um SGBD quando:
a) A informação for armazenada de forma permanente.
b) Controlar centralmente os dados.
c) Controlar Redundâncias.
d) Controlar Consistência e integridade dos dados.
e) Ter múltiplos utilizadores.
f) Controlar acessos e segurança. g) Partilhar dados entre utilizadores.
h) Ter independência dos dados e das aplicações.
Artigo realizado por:
Rui Silva nº15 11ºITM1
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